mardi 29 décembre 2009

Top 10 des Chansons Québécoises

Lista do Le Journal de Québec: Top 10 da década de 2000's. Clique na música e ouça!


Cette triste ballade est toujours l’hymne de bien des amoureux déchus. En plus, elle démontre toute la puissance de la voix de son interprète.


Qui ne se souvient pas de ce succès monstre qui a fait connaître Daniel Boucher? Personne d’ailleurs n’a échappé à la chorégraphie qu’on voyait dans le vidéoclip.


En 2002, Natasha St-Pier obtenait le Félix de «la chanson populaire de l’année». Aujourd’hui, l’interprète de Je n’ai que mon âme est quasiment disparue du paysage radiophonique québécois, et elle passe tout son temps en France.


En 2003, les musiciens québécois étaient sceptiques quand ils ont vu arriver une cuvée de 14 jeunes chanteurs sans expérience dans leurs rangs. Pourtant, près de sept ans plus tard, certains des interprètes de Et c’est pas fini, comme Wilfred Lebouthillier, Marie-Élaine Thibert, Marie-Mai Bouchard et Annie Villeneuve, tirent encore très bien leur épingle du jeu.


Avec sa douce chanson d’amour, Nicola Cicconne a séduit les Québécoises. Chacune d’elles aurait souhaité que son homme trouve en lui cette simple déclaration: «J’t’aime tout court».


L’album La Grand-messe des Cowboys Fringants a attiré bien des pèlerins dans son giron. La preuve, en 2005, la première chanson du disque a été sacrée «chanson populaire de l’année» au Gala de l’Adisq.


Deux ans avant sa mort, l’auteur-compositeur Michel Conte a eu le bonheur de voir son oeuvre, qu’il avait pourtant écrite en 1971, remporter le prestigieux titre de la «chanson populaire de l’année» à l’Adisq. Après Isabelle Pierre et Marie-Jo Thério, c’est l’académicienne Annie Blanchard qui a repris la chanson et elle en a fait un triomphe en 2006.


Victime de son succès, Dégénération a tellement joué lorsque les radios commerciales l’ont découverte qu’on ne peut maintenant l’écouter qu’avec beaucoup de parcimonie. Qu’à cela ne tienne, Mes Aïeux ont plusieurs autres chansons à offrir au public.


Ariane Moffat voulait tout, et elle a tout raflé au Gala de l’Adisq en 2008. Elle est repartie à la maison avec quatre Félix, dont celui de «la chanson populaire de l’année» pour Je veux tout.


L’année 2009 a été celle de Ginette Reno. La diva, qui vient de fêter ses 50 ans de carrière, a démontré, avec Fais-moi la tendresse, que sa voix puissante a toujours sa place en tête des palmarès.

Rivalidade Montreal-Québec

Rio ou São Paulo? Brasília ou Goiania? Recife ou Salvador? Manaus ou Belém? Montreal ou Ville de Québec?

lundi 28 décembre 2009

dimanche 27 décembre 2009

Cinema québécoise: Les invasions barbares


É a primeira vez que faço uma resenha de um filme neste blog. Mas acho que este valha a pena. Então vamos que vamos: As invasões bárbaras é um filme québécois ambientado em Montreal. Foi vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro de 2003, além de vencer diversos prêmios internacionais como o de melhor atriz (Marie-Josée Croze) no festival de Cannes, no mesmo ano. Consegui o filme com uma amiga professora de Francês, ótima por sinal. No início fiquei meio relutante em assistir, pois (acredite se quiser) se não for um blockbuster hollywoodiano então não rola! Sim, pode me criticar. Sou avessa a filmes com estilo europeu, estilo este seguido pela maioria dos filmes brasileiros. Mas acabei assistindo ontem, afinal, férias servem pra isso, fazer coisas boas e diferentes. Sabe qual foi resultado? Será que perdi meu tempo? Na-na-ni-na-não! Será que só existe cinema americano? Duvi-d-o-do. Fiquei pasma, mes amis. Filme de qualidade extraordinária, com agilidade, diálogos bem feitos e sarcásticos (amo muito tudo isso). O filme traça um retrato 3x4 (em preto e branco, hehehe) da província do Quebec, sim, a mesma província para qual queremos imigrar. Na minha percepção pude observar a crítica ácida ao sistema de saúde público de Montreal, hospitais com corredores apertados, com doentes saindo pelo ladrão (nada bonito de se ver), a corrupção de funcionários públicos e generalizada (quem diria, hein), o uso excessivo de drogas (estão por toda a parte), além de pinceladas sobre os famigerados suicídios quebecoises e da igreja católica (que paulada), percebi também um certo medo dos quebecoises de serem considerados de 3º mundo (sei não, mas as vezes até que parece). Se vocês assistirem do mesmo prisma que eu vão ver que um dos tema também é a crise existencial assim como o vazio existencial de muitos canadenses, o que quase sempre desencadeia em suicídio. A foto ao lado mostra uma das cenas mais emocionantes de toda a película. O abraço carinhoso entre pai e filho nos passa a imagem de calor humano, tão necessário quanto o astro-sol em raios fulgidos em terras geladas (ai-ai). Depois de assistir Invasões fui pesquisar no Doutor Google a indústria cinematográfica canadense e o quê que eu achei? Tã-tã-tã –tã: descobri que no Canadá, os filmes francófonos (Quebecoises) são bem mais sucedidos (ou seja, rendem mais $$$) que os filmes do resto do Canadá inglês. Sabiam que o maior blockbuster canadense foi o filme Porky’s da década de 80’s? E mesmo assim foi todo ambientado em Miami com diversos atores americanos. O Canadá inglês é assim: eles fazem filmes, mas sem fazer muita referência ao próprio país. Já o Quebec é a Meca do cinema, e são eles, os quebecoises, que salvam a indústria cinematográfica canadense, e depois de assistir Invasões pude perceber o porquê. O filme é quase todo em Francês e há momentos em que um dos personagens fala em inglês. Eu não vou entrar muito em detalhes sobre o roteiro do filme, pois quero que assistam, mas saibam que seu roteiro levou Cannes se render ao talento do roteirista e diretor  Denys Arcand. Com certeza é um dos melhores filmes que já assisti na década. Talvez por eu ter passado por uma situação semelhante a do filme, ou seja, o meu pai ter quase perdido a vida durante uma cirurgia ainda este ano, este filme tenha me tocado mais. Mas, assistam, vocês vão gostar, foi bom, pois quebrei paradigmas e fugi do “lugar comum” dos filmes norte-americanos, e no encerramento há a música “L’amitié” da contora francesa Françoise Hardy, que já se aprensentou com os The Beatles e os The Rolling Stones. Preparem uma pipoquinha deliciosa e boa diversão. Ah, e depois me contem se gostaram, ok.


Les invasions barbares (As invasões bárbaras) 2003

Elenco: Rémy Girad, Stéphane Rousseau e Marie-Josée Croze.

mercredi 23 décembre 2009

mardi 22 décembre 2009

lundi 21 décembre 2009

dimanche 20 décembre 2009

PENSÉE DU JOUR


Desenhos canadenses


1.Timothy, 2.The Backyardigans, 3.Rupert, 4.Inspetor Buginganga e 5.Calliou



samedi 19 décembre 2009

PENSÉE DU JOUR


"Tu orarás a ele, e ele te ouvirá; e pagarás os teus votos" - Jó 22:27

O Château Frontenac


O Château Frontenac é um grande hotel e uma das atrações mais famosas da cidade de Quebec, na província de Quebec, Canadá. O hotel foi inaugurado em 1893 e comemorou seu centenário em 1993. O local onde o hotel foi construído abrigava a antiga sede de governo do Quebec. O hotel possui um total de 650 quartos e cerca de 77 metros de altura. O útlimo andar do edifício abriga um observatório, que oferece uma vista espetacular de muitos quilômetros do rio São Lourenço. Com seu telhado de cobre, o hotel é considerado o melhor da cidade, um dos mais prestigiosos do país.

O Château Frontenac foi um dos hotéis-castelos construídos pela Canadian Pacific Railway, a maior companhia ferroviária do Canadá, entre o final do século XIX e o começo do século XX. O objetivo dessas construções de hotéis luxuosos era incentivar o turismo de alta classe e, assim, o transporte de passageiros nos trens da companhia.

O Château Frontenac foi nomeado em honra do Conde de Frontenac, que foi governador da Nova França (1672-1682 & 1689-1698). O castelo foi construído não muito longe do centro antigo da cidade. O arquiteto responsável pelo projeto foi Bruce Price.

Na Segunda Guerra Mundial, Franklin Delano Roosevelt, presidente dos EUA, Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido, e William Lyon Mackenzie King, primeiro-ministro do Canadá, reuniram-se na cidade para discutir o rumo da guerra, hospedando-se no Château Frontenac, onde eles e outras pessoas foram os únicos hóspedes permitidos no hotel, por questões de segurança.

O hotel é administrado pela companhia Hotéis e Resorts Fairmont, cuja sede está localizada em Toronto, Ontário. Em 31 de outubro de 2000, a Fairmont vendeu o Château Frontenac para a Legacy Hotels REIT por $185 milhões de dólares canadenses. Entretanto, a Fairmont tem um contrato de administração de longo período.

vendredi 18 décembre 2009

Église Adventiste du Septieme Jour à Quebec



Bonjour à tous!
Bem, pessoal. Enquanto não chegam novidades, fico vasculhando os blogs e sites sobre o Canadá. Alors, somos um casal adventista, e encontramos uma igreja em Ville de Québec. É apenas um grupo ainda. Mas pretendemos, Se Deus quiser, freqüentá-lo.


*** Jésus vous aime ***


Esta aqui fica em Montreal. É apenas uma das dezenas que tem por lá.

lundi 14 décembre 2009

Artistas canadenses Parte I (Atores)


O ator Mike Myers nasceu em Ontário em 25 de maio de 1963.



O ator Leslie Nielson nasceu em Regina, Saskatchewan em 11 de fevereiro de 1926.



A atriz Pamela Anderson nasceu na Colombie Britannique em 01 de julho de 1967.


Michael J. Fox é ator e nasceu em Alberta em 19 de junho de 1961.



O ator Jim Carrey nasceu em Ontário em 17 de janeiro de 1962.

mercredi 9 décembre 2009

Cirque du Soleil


Foi fundado em Québec em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier, em resposta a um apelo feito pelo Commissariat général aux célébrations 1534-1984 do governo de Quebec, sobre a comemoração do 450º aniversário da descoberta do Canadá pelo explorador francês Jacques Cartier (1491-1557). Em 2000, Guy Laliberté comprou a parte do circo referente a Gauthier, que deixou a companhia e agora é dono da área de ski Le Massif, no rio St. Lawrence em Quebec. Atualmente o Cirque du Soleil é dirigido por Guy Laliberté, proprietário de 95% do patrimônio do Cirque e na lista de bilionários da revista Forbes. Le Grand Tour du Cirque du Soleil fez grande sucesso em 1984, e após dois anos de fundação, Laliberté contou com a ajuda de Guy Caron, do National Circus School, para recriar a arte circense de modo particular. Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações. De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$ 600 milhões. As criações do Cirque du Soleil já ganharam diversas premiações, tais como Bambi, Rose d'Or, Gemini e o Emmy. Em 2004, a Interbrand consultoria classificou o nome Cirque du Soleil como o 22º nome de maior impacto global.